Resenha: O Diário de Bridget Jones, de Helen Fielding

O Diário de Bridget JonesTítulo: O Diário de Bridget Jones
Autor (a): Helen Fielding
Editora: Best Bolso
Páginas: 319
ISBN: 9788577990610
Classificação: 



Livro que inspirou o filme estrelado por Renée Zellweger. O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade. Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro memorável.


“O Diário de Bridget Jones” é o livro que inspirou o filme homônimo, estrelado por Renée Zellweger. O livro, escrito pela inglesa Helen Fielding, é escrito de uma forma extremamente divertida, cômica e focado no universo feminino. Além disso, a obra foi uma das pioneiras no gênero chick-lit.

Nesse livro, conhecemos Bridget Jones, uma mulher de trinta e poucos anos de idade, que trabalha em uma editora e luta arduamente contra a balança e os seus vícios na bebida e no cigarro. Mas, acima disso tudo, o seu maior desejo é encontrar um amor, alguém que acabe de vez com as suas noites solitárias e chatas.

Bridget mora sozinha e é apaixonada por seu chefe, Daniel Claver, um cafajeste da pior espécie, que consegue deixar a vida dela uma bagunça e de cabeça para baixo. Ela sofre bastante também com as tentativas da sua mãe de tentar casá-la com o primeiro homem que aparece. Os seus momentos de maior desconcentração e diversão são quando reúne os amigos numa besa de bar e ficam a conversar sobre a vida, e onde encontram, pelo menos uma forma de solucionar os problemas da vida de cada um.

O Diário de Bridget Jones é um livro divertidíssimo, que consegue nos entreter e acima de tudo, fazer com que nos identifiquemos com algumas paranóias da Bridget. A única coisa que me incomodou no livro é que algumas partes ficaram repetitivas demais e a leitura começava a ficar um pouco arrastada e chata. Contudo, consegui dá boas gargalhadas lendo-o.


Em síntese, o livro cumpre o seu propósito de entreter e divertir, e que, com certeza, fará o leitor dar boas e altas gargalhadas, seja com toda a paranóia feminina que Bridget transmite; seja com as situações inusitadas que permeiam a sua vida. A obra é recomendadíssima e para os que gostam do gênero Chick-lit, irão adorar e divertir-se com as loucuras da protagonista. 

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